A Prefeitura de Socorro conquistou, na última sexta-feira, o 1° lugar no Prêmio Cidades Sustentáveis: acelerando a implementação da Agenda 2030, na categoria Ambiental – faixa populacional cidades pequenas. A premiação, em sua quarta edição, busca reconhecer as administrações municipais que desenvolvem políticas públicas bem-sucedidas, inovadoras e comprometidas com a implementação dos ODS.
Estiveram presentes a chefe de Serviço de Meio Ambiente, Alexia Nunez Mueller Roger, e o vice-prefeito Henrique Cézar, representando o prefeito Ricardo Lopes.
Socorro foi premiada com Programa Saneamento Rural, uma iniciativa que ajuda famílias da área rural do município no tratamento do esgoto. A intenção é que toda a água fique na propriedade e deixe de correr e poluir os cursos d’água, tratando o esgoto na sua origem, trazendo saúde para as pessoas e saúde para o meio ambiente.
O sucesso do projeto é resultado de um trabalho integrado entre diferentes setores da Prefeitura de Socorro, como as secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Saúde, com apoio da equipe de agentes de saúde da ESF, além de parceiros do setor privado e não governamental, fundamentais para o êxito do programa.
Alexia destacou o comprometimento do prefeito, Ricardo Lopes, do vice-prefeito, Henrique Cézer, e do secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Tiago Sartori, pelo desenvolvimento sustentável de Socorro.
Henrique Cézar comentou que “a conquista comprova a mobilização de Socorro para a construção de uma cidade mais sustentável e alinhada com os princípios da Agenda 2030”.
A premiação ocorreu nos dias 16 e 17 de junho, durante a Virada ODS, em São Paulo. A cerimônia reconheceu cidades que se destacam na implementação da Agenda 2030 e dos ODS, com políticas públicas que apresentam resultados concretos e mensuráveis. O Prêmio Cidades sustentáveis classificou as boas práticas de acordo com as categorias: Ambiental, Social, Econômico e Governança e vinculadas a ODS específicos.
O Programa Saneamento Rural foi financiado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO), beneficiando 311 famílias, sendo: 160 da região Moraes/Lagoa, por meio do CBH-PCJ; e 151 da região Rio do Peixe, por meio do CBH-MOGI.
